Líder do MPLA resguarda aposta na melhoria das condições sociais do país

Notícias de Angola – O candidato e líder do MPLA a Presidente da República, João Lourenço, defendeu nesta segunda-feira, mais trabalho para colocar o país no caminho de desenvolvimento.

No tempo de antena do seu partido, na Rádio Nacional de Angola (RNA), João Lourenço abordou os cinco anos da sua  governação, entre 2017 e 2022, tendo sublinhado que, em todas as províncias, milhares de angolanos trabalham para colocar o país no caminho do desenvolvimento.

No seu entender, a tarefa para o futuro que se quer ainda tem o tamanho do país, mas disse ter a certeza que, com mais desenvolvimento, “lá se pode chegar”. 

“Estamos a construir um país mais igual, mais justo e mais próspero. Angola que Agostinho Neto sonhou é pela qual lutamos, é hoje uma obra em andamento”, enfatizou. 

Respondendo a questão se quer ser novamente Presidente da República, João Lourenço afirmou que “dispõe de energia suficiente para continuar a servir Angola e os angolanos”. 

Sobre o desemprego e possíveis soluções, o presidente do MPLA afirmou também sofrer com as pessoas, razão pela qual o seu Executivo concebeu o Programa de Transferências Monetárias “Kwenda”, que beneficia as famílias que mais sofrem, sem o básico para viver o seu dia-a-dia. 

João Lourenço realçou igualmente a diversificação da economia e o empoderamento do sector privado, reconhecendo que “o sofrimento das pessoas, na sua grande maioria, minimiza-se se as pessoas tiverem, pelo menos, emprego”.

No seu tempo de antena, o MPLA abordou os projectos realizados e em curso em várias regiões no país, com destaque para o Canal do Cafu, na província do Cunene, que visa combater à seca no Sul do país.

O empreendimento, numa extensão de 160 quilómetros, leva água, a partir do rio Cunene, gerando três mil 275 empregos directos e está a beneficiar mais de 235 mil pessoas. 

Outro projecto destacado é o do Porto de Cabinda, que contempla um novo cais, que permitirá a atracagem de navios de grande porte, além da criação de pelo menos mil e 500 novos empregos.

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