A falta de “Algodão” para a produção de lençóis, cobertores, tapetes e dentre outros materiais, tem sido um dos principais calcanhar de aquiles da “Alassola”, empresa privada e gestora da fábrica têxtil de Benguela.
A preocupação foi manifestada hoje pelo Presidente do Conselho de Administração da referida empresa,Tambwe Mukaz, durante uma visita efectuada na manhã desta quinta-feira(4), pelos estudantes do Instituto Superior Politécnico Kalandula de Angola(ISPEKA).
Os estudantes do ISPEKA encontram-se na província de Benguela a realizar a quinta edição da excursão Universitária.
A fábrica têxtil Alassola, está localizada no município de Benguela, que emprega 220 trabalhadores.
A empresa foi totalmente recuperada, processo que exigiu um investimento de 400 milhões de dólares, ampliada e modernizada com equipamento moderno, desde Março de 2012, criando 1.200 postos de trabalho directos, o triplo do número de trabalhadores despedidos em 2000.