Por: Victória Pinto
Assinala-se hoje, 2 de Março, o dia nacional da mulher angolana, em reconhecimento ao seu papel desempenhado na luta de resistência do povo angolano contra a ocupação colonial portuguesa.
Fizeram parte desta luta de resistência figuras como Deolinda Rodrigues, Irene Cohen, Engrácia dos Santos, Lucrécia Paim e muitas outras que apesar de anónimas, são reconhecidas pela sua participação nesta luta.
A Mulher angolana é reconhecida pela sua natureza guerreira e a sua capacidade de se desenvolver frente as situações difíceis da sociedade e da família.
De modo a marcar a data, figuras como, o promotor de eventos Tri Chu, a empresária Isabel dos Santos, Nadir Tati, Paulo Flores, Yola Araújo, Lesliana Pereira, o empresário Pinto Matamba entre outros, foram os porta-vozes dos angolanos e fizeram questão de destacar em suas redes sociais, o empenho e as características que definem a mulher angolana.
“Só nós sabemos o que ser mulher significa e o que precisamos enfrentar. Por isso deveríamos ser mais unidas, mais amigas e ter mais compaixão uma pelas outras. Juntas somos mais fortes, Feliz dia da mulher Angolana e batalhadora”, descreveu a estilista.
Já o cantor Paulo Flores felicitou as mulheres angolanas escrevendo, “dia da mulher angolanas, tropas sem farda”.
A Organização da Mulher Angolana (OMA), criada em 1962 é ala feminina do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), e teve uma influência crucial no apoio às forças guerrilheiras dentro e fora de Angola.