Por: Ivanine Silva
Fez nesta quarta-feira (17), dois anos, desde que foi detectada a primeira infecção conhecida da covid-19, doença provocada pelo Sars-CoV-2, de acordo com dados oficiais do governo chinês.
De acordo com informações oficiais, o primeiro paciente cuja doença foi confirmada em 2019, era uma pessoa de 55 anos da província de Hubei, próximo de Wuhan, epicentro do primeiro surto. Desde então o número de mortes registradas ultrapassou 5 milhões no início de novembro, segundo o contador da Universidade Johns Hopkins, que contabiliza os balanços oficiais diários de cada país.
A Organização Mundial da Saúde (OMS), alerta que o número pode ser maior, ao tomar como referência o excesso de mortalidade relacionado à doença, o balanço poderia ser até três vezes maior, já que um levantamento da revista The Economist indica 17 milhões de mortes.
Contudo, outras variantes do vírus se desenvolveram, sendo estás a Alfa e Delta, sendo estas mais agressivas. Por outro lado foram desenvolvidas várias vacinas, tendo sido aplicadas mais dr 7 biliões de doses de vacinas, nomeadamente da Pfizer, AstraZeneca, Johnson&Johnson e Sinopharm.
Apesar destes números, continuam a ser registados números elevados de mortes, sendo que a situação é pior em países onde a campanha de imunização coletiva caminha a passos mais lentos.