Começou hoje, na sede da Fundação Arte e Cultura, Ilha de Luanda, o intercâmbio internacional artístico-cultural.
O evento, que se enquadra no âmbito das actividades paralelas à Bienal de Luanda, é um projecto da Fundação Arte e Cultura e visa promocionar um espaço de descoberta das potencialidades artistica culturais angolana, bem como criar oportunidades para a internacionalização dos artistas angolanos.
Da parte de Angola estão os artistas Mestre Capela, Osvaldo Ferreira, Pemba, Don Sebas, Rui Magalhães e Serafim Serlon e para os Estandos Unidos está Noa Yekutieli, Israel (Jonathan Goldmair e Iris Elhanani), Palestina, Samah Shihadi, Polónia (Tomágz Muvuszak e Grzegoz Pleszynski) e de Perú está o também arqueólo Iván Macha Valverde.
Os artistas estão a pintar em torno de um único tema, O PRATO. De acordo com a directora-geral da Fundação Arte e Cultura, Naama Margalit, que falava ao NA, o tema justifica-se na medida em que é um símbolo patentee m todas culturas.
“Quando pegamos num prato imaginamos logo comida, casa, família, felicidade e paz. Entretanto, os artistas vão transmitir isto na visão das suas realidades artístico cultural. Os artistas participantes neste projecto lidam com artes plásticas em diversos meios, incluindo pintura, escultura, instalação e fotografia”, disse a gestora da Fundação Arte e Cultura.
Segundo avançou a dirigente, em termos culturais, étnicos e religiosos, os artistas do grupo representam 6 países diferentes, Angola, Perú, Palestina, Israel, Polónia e Estados Unidos, quatro continents, Africano, Europeu, Américano e do Norte e do Asiatico.
“Três religiões, Cristianismo, Islamismo e Judaísmo, 6 idiomas (Português, Espanhol, Inglês, Hebraico, Árabe e Polaco, 6 grupos étnicos diferentes, africanos, latinos, eslavos, árabes, israelitas e Americanos.