Profissão Repórter conta histórias de pessoas que usam Liamba para tratamento

Brasil – Conhecida pela propriedade terapêutica, a erva tem sido utilizada no tratamento de doenças de difícil controle, como autismo.

Os questionamentos sobre o uso da Liamba como alternativa para tratamentos de doenças de difícil controle, entre elas o autismo, a epilepsia e, até mesmo, alguns casos de cancro.

O “Profissão Repórter” desta Terça-feira, vai mostrar iniciativas que está a dar certo. É o caso da cidade de Búzios, no Litoral Fluminense (Brasil), que aprovou, no fim do ano passado, uma lei municipal que garante o uso e a distribuição de Liamba na região.

Desde então, cerca de 300 crianças e adolescentes com autismo ou epilepsia estão a ser tratadas com a erva e respondem com bons resultados.

Em São Paulo por exemplo, o Jornalista Caco Barcellos foi ao Hospital Sírio Libanês, onde no ano passado foi criado o Núcleo de Liamba para medicina. Lá, encontrou Ana Victória, de apenas quatro anos. Há três meses, a criança vem sendo medicada com óleo de Liamba após receber o diagnóstico de autismo severo. Os pais de Ana Victória importam dos Estados Unidos o frasco do remédio ao custo de até R$ 5 mil, a unidade.

Os repórteres Chico Bahia, Leandro Matozo e o técnico de som Márcio Veloso conhecem o projecto “Mulheres e Mães Jardineiras”, de São Paulo, que oferecem cursos, suportes jurídico e médico a mulheres que querem cultivar Liamba para fazer o óleo em casa. Com ajuda deste projecto, Fernanda Athagami conseguiu na justiça o direito de plantar Liamba em casa.

“Além da questão do custo, tem também a qualidade do óleo. Se eu planto eu sei a procedência que tem”, diz Fernanda, mãe do Rafael, de 11 anos, que sofre de autismo severo.

Comentários estão encerrados.

Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Vamos supor que você está de acordo com isso, mas você pode optar por não participar, se desejar. AceitarLeia mais

Política de Privacidade e Cookies