“Regras Básicas de Convivência no Ambiente Escolar” pode chega aos docentes
Reagindo às preocupações dos presentes na cerimónia de apresentação do livro sobre “Regras Básicas de Convivência no Ambiente Escolar”, ontem, pelas 17 horas, na Fundação Arte e Cultura em Luanda, Elsa Barber disse que é pretensão do projecto levar o livro lá onde for preciso.
Ao falar no acto de apresentação do livro na Fundação Arte e Cultura, Elsa Barber, explicou que existir uma parceria com o Ministério da Educação que pode permitir o livro tornar-se um instrumento de trabalho de complemento para os professores.
Em causa está o impacto que o livro pode trazer no combate ao Bulling (formas de atitudes agressivas, sejam elas verbais ou físicas), nas escolas, hoje muito praticado pelos alunos.
O livro didáctico traz estórias em banda desenhada, com mensagens que ilustram o modo como as crianças devem comportar-se em ambientes escolares. A autora apresenta-se na Fundação pela primeira vez numa tarde em que se espera a presença de especialistas em Sociologia e amantes das letras.
O acto contou com um grupo de crianças, oriundas do Centro de Acolhimento à Criança Abandona, que por sinal procederam a apresentação do livro com leituras pública. A abertura do evento coube ao coordenador da Fundação Fernando Ferreira, que mais do enaltecer a inicia da escritora, reiterar o apoio da Fundação em levar o livro para outros lugares, onde for necessário, explicou aos presentes a trajectória da Fundação, sua missão e os projectos que tem estado a desenvolver para impactar a vida das pessoas carentes, bem como os jovens artistas que merecem de apoio para materializar os seus sonhos.
O livro que resulta de uma apurada constatação, feita durante o trabalho da activista e autora, bem como das muitas experiências de vida. Elsa Barber mostra-se confiante que a obra sirva como complemento aos manuais de educação e contribua para uma cidadania melhor e mais cívica.
As ilustrações da obra estiveram a cargo do Núcleo de Banda Desenhada, vencedores do prémio nacional de Cultura de 2017.
Despertada pelo seu intenso interesse de activista social, Elsa Barber manifestou disponibilidade para colaborar com a Fundação Arte e Cultura e levar este projecto a centros de acolhimento, ideia saudada pelo coordenador da Fundação Arte e Cultura, Fernando Ferreira, tanto mais que, adianta o coordenador.
Texto: Oliver Bamby
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