Manuel Fernandes advoga luta pela unidade no seio do PALMA

Notícias de Angola –   A unidade de todos em prol do bem estar de todos os cidadãos angolanos deve constituir uma das prioridades do PALMA- Nova Angola, afirmou sexta-feira (24) o presidente cessante dessa formação política.

O político que discursava na sessão de abertura do IV congresso ordinário do PALMA – Nova Angola, referiu que a maior força da oposição está na capacidade de unir esforços em torno de alcançar um objectivo comum ; o bem estar de todos os angolanos.

Manuel Fernandes realçou que a refundação do PALMA não significa romper com o passado mas corrigir os erros e comprometer_se com valores como a liberdade, justiça, solidariedade e igualdade.

Defendeu a diversidade de ideias no fortalecimento do partido com vista a se ter uma visão que vá ao encontro das expectativas do povo.
” O povo espera de nós responsabilidade séria rumo a alternância credível, por essa razão apelo ao  diálogo sincero onde os interesses do Pais suplantem os individuais “, sublinhou.

O conclave conta com 600 delegados provenientes das 21 províncias do país e para além da eleição do próximo presidente está a abordar a mudança da sua insígnia, denominação, bandeira e estatutos.

O Congresso tem como objectivo criar um projecto social com a participação de todos os cidadãos nacionais, com foco no combate ao desemprego, fome entre outros males que impedem  o desenvolvimento do pais.

Concorrem a presidência do partido,  Manuel Fernandes que concorre a sua sucessão, Nelson Faustino Cabinha e de Faustino Abílio Mango.

Em declarações a imprensa, Faustino Abílio Mango, afirmou que caso seja eleito presidente dessa formação partidária, as suas linhas de força estarão viradas para a procura de financiamentos para o partido iniciando com a sensibilização aos militantes para terem a cultura de pagamento de quotas.

Defende por outro lado, a mudança da constituição da República de Angola,tendo como principais alterações o surgimento de um parlamento bicameral sendo uma constituída por membros influentes da sociedade civil e outra de oriundos de partidos políticos, assim como a separação da eleição do presidente da República das legislativas a fim de evitar a acumulação de poderes por parte do chefe de estado.

Entretanto Faustino Cabinha defende o fortalecimento do partido para permitir concorrer sozinho as próximas eleições gerais, visto que o PALMA sempre esteve coligado com outras formações políticas.


Por seu turno, Manuel Fernandes, que concorre a sua sucessão, frisa que o PALMA se tornou mais forte e maduro onde a democracia se consolidou.

Para além da eleição do próximo presidente do partido no conclave serão eleitos o vice presidente e os membros do comitê central, assim como será administrador um seminário de capacitação ideológica.

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