Juventude francesa reconquista o mundo 20 anos depois
A jovem selecção de futebol da França, conquistou na tarde deste domingo (15), o Mundial da Rússia, ao derrotar na final da competição, a resiliente e lutadora selecção da Croácia por expressivos 4-2, no Estádio Lusnicky, em Moscovo.
Irreverente e com grande qualidade, a jovem equipa francesa, que era a segunda mais jovem do torneio, ficando apenas atrás da Nigéria, não tremeu na hora das grandes decisões e começou a construir o caminho da vitória aos 18 minutos de jogo, numa jogada de bola parada, em que contaram com a ajuda de Mandzukic que marcou na própria baliza, a Croácia ainda reagiu e empatou a partida aos 27 minutos com um golo de Perisic, que reavivou as esperanças dos croatas, mas o mesmo Perisic, jogou a bola com mão dentro da área e com auxílio do Vídeo Arbítro (VAR), o arbítro Argentino, Nestor Pitana, assinalou o castigo máximo e o avançado francês, Griezmann colocou a selecção francesa na frente do marcador pela segunda vez na partida.
Na segunda parte do jogo, voltou a ser a França a marcar primeiro, por intermédio de Pogba aos 58 minutos, enquanto que Kylliam Mbappé, confirmou o regresso do título à França ao marcar o quarto golo dos Gauleses aos 64 minutos de jogo, depois da forte entrada da frança na segunda parte, os croatas ainda voltaram a reduzir o placar com um golo marcado por Mandzukic aos 69 minutos, fixando o placar em 4-2 a favor da França.
Foram consagrados como os melhores do torneio, o campeão do mundo, Kyllian Mbappé como o melhor jovem do torneio, o vice-capeão do mundo, Luka Modric foi bola de ouro do torneio (melhor jogador), o gigante belga das balizas, Thibaut Courtois foi o luva de ouro do torneio (melhor guarda-redes), e o bota de ouro do torneio (melhor marcador) foi o jovem capitão da selecção inglesa, Harry Kane com 6 golos.
Este é o segundo campeonto do mundo conquistado pela França e pelo seu treinador Didier Deschamps, que haviam conquistado o seu primeiro trófeu em 1998 com Didier Deschamps como jogador, a França voltou a uma final em 2006 na Alemanha, mas foi derrotada na final pela Itália, e em 2018 com o seu talismã Deschamps, voltaram a conquistar o mais cobiçado trófeu do futebol.
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