Decorreu em Novembro, no Memorial Dr. António Agostinho, em Luanda, a conferência anual de auditoria de interna.
A terceira edição da conferência anual de auditoria, sob o lema “advogando a função da auditoria” teve a participação de preletores nacionais e internacionais.
Coube ao , representante do ministério das finanças, a abertura desta edição da conferência. Philip Tarling, do Reino-Unido, membro do corpo directivo do instituto de auditores internos global, falou sobre a auditoria dentro duma organização, “a auditoria não é uma função, é uma profissão” referiu, disse ainda acerca da importância da auditoria numa organização “Toda a organização depende da auditoria interna. Já o Dr. Ladislau Ventura, presidente do instituto de auditores internos de Angola, fez referência ao profissionalismo como sendo o principal desafio da auditoria interna em Angola, “Temos poucos formadores locais” destacou esse factor como um dos condicionalismos a profissionalização neste sector.Fernando Mascarenhas, Sócio-gerente KPMG Angola, fez a leitura dos resultados obtidos do inquérito sobre a auditoria interna em Angola, e foi constatado que ainda não se pratica esta actividade no país tal como ela deve ser, e fez referência ao facto de não haverem acções de formações aos profissionais da área, “esta é uma profissão de conhecimento continuo” disse.
Georgina Morais, membro de direcção do instituto português de auditoria interna, debruçou acerca da independência da auditoria interna, fazendo menção as reflexões dos dilemas na independência da auditoria, referenciou “o auditor baseia-se na sua reflexão “.
“As linhas de defesa estão interligadas ” disse o Dr. António Brasiliano, professor catedrático e presidente da Brasiliano INTERISK, enquanto falava das ‘três linhas de defesa’ da auditoria interna.