China manteve no primeiro trimestre de 2017 seu carácter de maior importador de Angola, fundamentalmente petróleo, mas cedeu para o Portugal o lugar de honra ao mais grande exportador no mesmo período, disse ontem uma fonte oficial.
De acordo com o relatório do Instituto Nacional de Estatísticas, Beijing atraiu o 62,6 por cento das vendas angolanas, uns quatro mil 300 milhões de euros, o qual significou um crescimento de 97 por cento em relação com o último trimestre do ano passado.
Índia ficou em segundo posto com o 6,5 por cento, ou seja 457 milhões de euros e África do Sul foi terceiro com 4,1 por cento da quota (289 milhões de euros).
Em general o volume de negócios diminuiu de Janeiro a Março passados com destaque para China, que perdeu a quinta parte de suas ofertas ao mercado do país africano.
O Portugal elevou 40 por cento suas vendas a Luanda, mas seu volume decreció 4,3 por cento. Não obstante, ocupou o 18,8 por cento das compras angolanas, equivalentes a 482 milhões de euros.
China teve uma quota de 11,5 por cento e como novidade entrou Reino Unido como terceiro, com o oito por cento.
Em matéria de ónus, Angola recebeu um milhão 516 mil 748 toneladas, o que significou uma queda de 5,13 por cento em comparação igual período de 2016, informou o Conselho Nacional de Carregadores.
Redacção NN
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