Feira de Arte de Luanda Abre Portas Com Perto de 500 Obras Expostas

Notícias de Angola – Perto de Quinhentas obras de Arte, de artistas nacionais e estrangeiros, estão patentes na segunda edição da Luanda Feira de Arte que decorre no Palácio de Ferro, de 25 a 28 deste mês.

Por Amilton Victor

Os trabalhos a serem visitados durante os quatro dias são da autoria de mais de 200 artistas, representados em 6 galerias, incluindo uma exposição individual do artista São-tomense Kwame Sousa, um colectivo de Kinshasa e três colectivos de artistas provenientes das províncias da Huila, Benguela e do Namibe.

O primeiro dia do evento foi dedicado Cimeira de Negócios Estados Unidos-África, tendo recebido, ao longo da cerimónia inaugural, várias delegações, que olharam para a diplomacia cultural e o intercâmbio criactivo, para além da presença do público amante das artes que afluiu em massa.

No entanto, o acto inaugural foi prestigiado pelo Director Nacional Para Acção Cultural do Ministério da Cultura, Pedro Chissanga.

De acordo com a programação, o evento segue no dia 26 com destaque para o Workshop com o tema “Futuros urbanos e imobiliário” que explora a relação entre a arte, arquitetura e desenvolvimento urbano em Angola. Já no dia 27, o certame reserva o Workshop “O Poder do Jornalismo Cultural, direcionado à jornalistas, seguido pela “Noite na Feira’, uma celebração pós-laboral.

Para o último dia, a feira abre completamente ao público, com uma seria de atrações que vão desde oficinas para crianças e adolescentes, performances e arte ao vivo e um workshop subordinado aos temas “50 anos: Descolonizar o Olhar”, “Fotografia e Performance: Resistência e Activismo na Arte Contemporânea Angolana” e “Coleccionar o Não Coleccionável: Novas Estratégias para o Património Artístico Angolano e Pan-Africano”.

Com quatro espaços artísticos a visitar, das 10 horas as 22, a Luanda Feira de Arte, configura-se num evento que promove espírito criativo, a reinvenção e o futuro das artes do país.

O evento decorre no âmbito dos 50 anos de independência nacional e conta com o apoio da operadora de telecomunicações Africell, do Ministério da Cultura, do Governo da Província de Luanda e da Administração Municipal da lngombota.

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